quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Como fazer uma Cover-Up



Descubra tudo sobre a técnica de coberturas de tattoos.
Cobertura ou Cover-Up é, simplesmente, a técnica de cobrir uma tatuagem com outra tatuagem. Mais simples impossível, não é? Pois bem, mas a técnica envolve muita experiência, estudo e dedicação. A coisa é beeem complexa! Para início de conversa, a ideia desse texto foi uma sugestão de vocês, leitores e seguidores que comentaram muito no nosso Instagram. Sempre que surgia oportunidade, Cover-Up estava entre as principais dúvidas.
Então nós fomos atrás de quem poderia nos auxiliar e nos explicar tudinho sobre a técnica. E quem nos deu essa oportunidade foi nada mais, nada menos, que nosso parceiro, o tatuador Rodrigo Jack. Ele é O cara em Cover-Up e vai além: conseguiu, com quase duas décadas de experiência em tatuagem, produzir coberturas dentro do seu próprio estilo, o Realismo.
Depois de encontrarmos o Rodrigo Jack no último Tattoo Week SP, marcamos um bate-papo com o tatuador já aqui no Rio de Janeiro, nossa querida cidade que o tatuador escolheu para viver e tatuar. Nossa conversa foi marcada por muito bom humor, típico do tatuador, e muito aprendizado. No caso, quem aprendeu foi esta jornalista que vos fala!
Rodrigo Jack em ação.
Rodrigo foi generoso demais e dividiu com a gente sua história e sua experiência profissional. Ele nos contou que é natural de Caraguatatuba, cidade localizada na Baixada Santista e que, aos 12 anos, se arriscou no mundo da tatuagem:
“Eu já desenhava na escola, ficava perturbando as meninas e tal. E coincidentemente fui morar atrás de um estúdio de tatuagem. Ficava ouvindo aquele barulho e quando descobri o que era, fiquei encantado: o cara desenhava na pele! Fui tentar me aproximar e o cara não deixou. Fiquei p**! Mas aí eu e um amigo, também tatuador, Rodrigo Careca, fechamos que íamos fazer uma tatuagem. Nós conhecíamos uns hippies na cidade e eu peguei um secador de cabelo da minha mãe, fizemos umas gambiarras e conseguimos fazer uma maquininha. Fiz minha primeira tatuagem, no pé!”
E aí ele despontou: descobriu que o tatuador do estúdio vizinho à sua casa também fazia uns bicos como professor de violão, e achou uma forma de se aproximar do cara. Resumindo, Rodrigo ficou 5 anos no estúdio como aprendiz. Essa “escola” chamada Iran ensinou pintura à óleo, grafite, aerografia, e deixava ele se arriscar a tatuar apenas em pele de porco. Rodrigo ganhou o Brasil e chegou ao Rio de Janeiro: “Aqui no Rio a galera deixa a gente usar a criatividade, e eu estava buscando liberdade mesmo. No interior eu estava muito limitado.”
Quando perguntamos qual estilo Rodrigo mais gostava de fazer ou que mais se identificava, ele respondeu prontamente: “Realismo, Colorido e Cover-Up. São mais de 10 anos fazendo cobertura. É muita, muita cobertura.” Já que o cara disse, então vem todo mundo!

Cobrir com o quê?

A gente tinha essa dúvida e não sabia, mas o Rodrigo nos explicou que Cover-Up é muito complexo e depende de muitos fatores: cores, traços, tamanhos, local da tatuagem, pigmentação da pele etc. Você pode escolher junto com o tatuador o que fica melhor, falar um pouco do seu gosto, ou seja, negociar junto com o artista.

Qualquer cor?

Rodrigo nos explicou que, com seus estudos, aprendeu que as cores acabam se misturando na pele. “Aprendi isso na prática, estudando mesmo. Eu preciso estudar para saber qual o melhor resultado que vou obter aqui. A tatuagem a ser coberta nunca é perfeita, sempre tem um falhado, uma cor mais clara, e aí a gente se aproveita disso.”

Tattoos mais antigas = mais fácil de cobrir?

Sim. “Tattoos antigas são mais fáceis pelo pigmento usado antigamente, material, técnica. A tatuagem evoluiu muito em dez anos. Agora é coisa de artista, não é mais só tatuagem.”

Cover-Up três vezes maior?

“Nem sempre. Podemos fazer desenho sobre desenho perfeitamente. Ainda mais se a tatuagem não estiver com boa qualidade. A gente estuda e usa o desenho que caiba estrategicamente ali. A gente faz um jogo de luz e sombra para cobrir. Joga elemento em segundo plano. Enfim, é complexo.”

Cicatrizacão.

A gente logo sente uma dorzinha quando pensa em uma tattoo por cima de outra. E não é à toa: doi, sim. É o especialista falando: “a cicatrização requer mais cuidado. A aplicação é mais concentrada, mais sólida. E nessa aplicação é camada por cima de camada, tom sobre tom. Você não estoura a pele, mas acaba lesionando. A tatuagem não deixa de ser uma cicatriz.”

Cover-Up no Brasil.

Rodrigo nos contou que o profissional que se arrisca em fazer coberturas precisa estudar e se aprofundar muito para obter um resultado positivo. “Poucos tatuadores conseguem abraçar essa causa. Eu conheço poucos tatuadores que podem ser chamados de referência. Aqui no Rio nós temos o Sílvio Freitas, em Santa Catarina tem o Rama Rama, e a Jay, do Rio Grande do Sul. É gente que eu acompanho e sei que está se dedicando há anos.”

Técnica: traço não se cobre.

“A gente vai camuflando a tattoo. A gente tem uma camada de pele e depois uma camadinha de gordura, e depois tem uma membrana que envolve os músculos e funciona como uma proteção, o tecido adiposo. E é ali que o pigmento tem que ficar. Ali ele encontra o fibroblasto que existe para cicatrizar a pele. Então essa célula abraça o pigmento, abraça o pó. O pigmento é um pó. O líquido que existe só conduz o pó para o tecido onde ele tem que ficar, no caso, a pele. Se o pigmento fosse líquido, seu corpo teria força suficiente para expelir.”

E se não der certo?

O tatuador nos deu algumas dicas de cuidados com uma cobertura: “tem que cuidar. Não pode pegar sol, senão escurece e acaba manchando mesmo. Quem tem a pele mais pigmentada, tem que tomar mais cuidado.”

Remoção ou clareamento a laser.

Muita gente, antes de passar pelo processo da cobertura, prefere clarear a tattoo antiga com a técnica de laser. Rodrigo avalia a técnica de clareamento: “eu acho válido, desde que o local, a clínica, seja de qualidade. Senão acaba com uma cicatriz, uma queimadura, queloide até. Tatuagem lesiona, laser queima, frita. Tem que ter muito cuidado. Mas é uma boa alternativa, principalmente para tinta preta.”

Referência e tatuagem no mundo.

“Eu tenho o Macaco, da Electric Ink, como referência de profissional, artista. Cara humilde. Primeiro workshop que fui, foi dele. Fernando Fly também. O cara é magnífico. Todo mundo de São Paulo e aqui no Rio, tem o Ganso Galvão. O cara é nível dos gringos. E gringos são pesados. Tem que estar atualizado, ver vídeos, estudar.”
Nós babamos nas coberturas do Rodrigo Jack. São verdadeiras obras de arte, não só pelos desenhos em si, mas também pela perfeição em consertar, adaptar, criar e recriar. Tiramos todas as nossas dúvidas sobre essa técnica. E você, tem alguma dúvida? Manda pra gente! Tem alguma cobertura? Manda pra gente também, vamos adorar ver! Até a próxima!

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sábado, 10 de novembro de 2018

Cuidados ao Fazer uma Tatuagem

Ao se fazer uma tatuagem, alguns cuidados básicos são de suma importância para que o desenho fique conforme o que foi desejado, evitando a sua descoloração, infecção e até deformidades na tatuagem.
A fixação dos pigmentos na pele ocorre através de um processo inflamatório local, mas sem complicações secundárias. Esse processo caracteriza-se pela vermelhidão e inchaço no local, variando de pessoa para pessoa, no prazo de aproximadamente 72 horas.
Após a tatuagem ser confeccionada, é necessário se fazer um curativo no local com uma pomada que contenha o ácido dexpantenol, cuja função é a reconstituição do tecido epitelial (pele). A proteção da região tatuada de infecção e lesões também deve ser feita cobrindo com um filme plástico e, deve ser repetida, principalmente se a tatuagem for confeccionada em uma região onde possa sofrer pressões através de roupas, calçados, etc.
Além do curativo, a limpeza do local é muito importante e só deve ser realizada com águasabão neutroou sabonete. Nunca devem ser utilizados produtos químicos como, por exemplo, água oxigenadaálcool, etc.
Tatuagens grandes como nas costas, além da pomada acima citada, deve fazer uso de pomadas oleosas e hidratantes com FPS 45 ou 50, principalmente se nos expormos ao sol, pois os raios solares quando incidem na pele também provocam uma reação inflamatória na pele e, essa reação inflamatória na tatuagem, faz com que ocorra uma expansão da tinta pela pele, o que, a olho nu tem-se a impressão que a mesma esta “borrada” nas linhas do desenho. Quanto mais recente a tatuagem for exposta ao sol, mais ela perderá a sua nitidez.
Deve-se também evitar o uso de sauna por um período de 7 a 15 dias após a realização da tatuagem, pois a mesma desidrata a pele e acelera o ressecamento da mesma originando a famosa “casquinha” na tatuagem, que começa a sair na segunda semana e que tem como função proteger a pele durante os primeiros dias do processo inflamatório pós-tatuagem.
O banho de mar na primeira semana também deve ser evitado pelos mesmos motivos, além do risco de contaminação, assim como o de piscina, em virtude dos produtos químicos adicionados a água, devem ser evitados por uma semana.
Com relação ao banho diário, não há problema algum, mas a tatuagem ser lavada suavemente (sem esponjas, buchas, etc) com sabonete neutro e que o banho também não seja longo e com água muito quente.
Quanto à alimentação existe entre os tatuadores um mito de que certos alimentos como a carne de porco, comidas gordurosas (como chocolate e ovos), apimentadas e frutos do mar, interferem na cicatrização, só que até hoje não existe nada disso comprovado cientificamente.
Em compensação, os exercícios físicos devem ser praticados, com cautela e bom senso, como também as roupas de ginástica que podem lesar a tatuagem, principalmente nas 24 horas seguintes a realização da mesma.

O que fazer quando o piercing está inflamado

O piercing inflamado acontece quando há uma alteração no processo de cicatrização, causando dor, inchaço e vermelhidão acima do normal após perfurar a pele. 
O tratamento do piercing inflamado deve, de preferência, ser orientado por um enfermeiro ou clínico geral, de acordo com o tipo de ferida e o grau da inflamação, sendo recomendado manter o local limpo e seco, evitando umidade e suor, além do uso de medicamentos anti-inflamatórios e antibióticos.
Assim, os principais cuidados que se deve ter são:  
  1. Lavar o local cerca de 2 vezes ao dia, com água e sabão, que pode ser neutro ou antibacteriano, e, em seguida, secar com uma toalha ou gaze limpas.
  2. Evitar deixar a região úmida, com suor ou acúmulo de secreção, usando roupas arejadas e mantendo o local seco;
  3. Evitar o atrito do piercing com roupas ou acessórios;
  4. Limpar o local com soro fisiológico e algodão. Também pode ser utilizada uma solução caseira, feita com 250 ml de água limpa e morna com 1 colher de chá de sal;
  5. Tomar anti-inflamatórios, como ibuprofeno, nimesulida ou cetoprofeno, por exemplo, ajudam a melhorar a dor e o inchaço;
  6. Ter cuidado com a alimentação, pois existem tipos de comida que podem dificultar a cicatrização, como doces, refrigerantes, frituras e embutidos. Alimentos anti-inflamatórios podem ajudar no tratamento do piercing inflamado, como açafrão e alho, por exemplo. Saiba quais são os alimentos que ajudam a combater a inflamação
Quando a inflamação não melhora com estes cuidados, é recomendado consultar um clínico geral, pois pode ser necessário iniciar o tratamento com antibióticos em comprimido, como cefalexina, ou em pomada, como Diprogenta ou Trok-G, por exemplo.
No caso de piercing inflamado na boca, como na língua ou lábio, além destes cuidados, é importante fazer uma alimentação com alimentos moles para ajudar a diminuir o desconforto e a dor. Veja um exemplo de cardápio com alimentos moles.
O que fazer quando o piercing está inflamado
Não se deve utilizar produtos como mel, babosa ou outras pomadas caseiras, pois podem acumular sujeiras na região e atrapalhar a cicatrização. Produtos como álcool, iodo ou água oxigenada, por causarem irritação, só devem ser usados em casos de feridas maiores que necessitam de curativos, orientados pelo enfermeiro ou clínico geral.

Como saber se está inflamado

Após fazer um piercing, seja no umbigo, nariz, orelha ou boca, é normal que ele tenha uma aparência inflamada por cerca de 2 dias, com inchaço localizado, vermelhidão, secreção transparente e um pouco de dor. Entretanto, alguns sinais podem indicar que está acontecendo uma inflamação exagerada ou até um infecção, como:
  • Vermelhidão ou inchaço que não melhoram em 3 dias;
  • Aumento da área vermelha e inchada para a pele ao redor;
  • Dor muito intensa ou insuportável;
  • Presença de pus, com secreção branca, amarelada ou esverdeada, ou sangue no local;
  • Presença de febre ou mal estar.
Na presença destes sinais e sintomas, deve-se procurar o pronto-socorro, para que seja iniciado o tratamento com anti-inflamatórios e antibióticos, prescritos pelo clínico geral.

Como evitar a inflamação

Para evitar a inflamação do piercing, é importante não roçar roupas ou acessórios no local, impedir o acúmulo de suor ou secreção, mantendo o local seco e limpo e não entrar em piscinas, lagos ou mar enquanto a ferida não estiver cicatrizada. Ao limpar o local, é recomendado mexer na jóia um pouco, de forma cuidadosa e com as mãos sempre limpas, para evitar acúmulo de secreções que podem facilitar a infecção.
Além disto, a colocação do piercing deve ser sempre feita em local confiável, pois o uso de material contaminado pode causar sérias infecções. Veja mais sobre as formas corretas de tratar o piercing e evitar uma infecção
Fonte: https://www.tuasaude.com/piercing-inflamado/

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Como cuidar do Piercing para não inflamar

Para evitar que o piercing infeccione deve-se colocar o piercing numa loja legalizada e devidamente limpa, além de tomar as vacinas do tétano e da hepatite, porque assim há menos risco de pegar doenças graves como hepatite ou Aids, por exemplo.
Depois de fazer o piercing, é normal o local ficar dolorido, inchaço e avermelhado durante os primeiros dias. E nesse período é importante manter o local do piercing sempre limpo e seco, pois é no primeiro mês que há um maior risco dele infeccionar.
Como cuidar do Piercing para não inflamar

Como limpar o piercing no 1º mês

Para manter uma boa higiene do piercing e evitar infecções, seja na orelha, no nariz, na boca ou no umbigo, existem 4 cuidados essenciais que deve ter:
  1. Lavar as mãos antes de tocar no piercing, se possível com sabão antibacteriano;
  2. Limpar a pele em volta do piercing utilizando uma gaze umedecida com soro fisiológico;
  3. Desinfetar a região com uma gaze umedecida com iodopovidona ou Povidine, por exemplo;
  4. Finalizar secando a região em volta do piercing usando uma gaze limpa e seca.
Este cuidados devem ser repetidos 2 a 3 vezes por dia, sendo também recomendado movimentar e rodar o piercing pelo menos 2 vezes ao dia, de forma a evitar que as secreções fiquem coladas junto do piercing. 

O que fazer se o Piercing Inflamar

Mesmo tendo todos os cuidados ao limpar o piercing, podem surgir alguns sinais que indicam que a pele em volta está ficando inflamada ou com uma infecção, como inchaço no local, dor intensa, vermelhidão intensa, sangramento ou presença de pus.
Nesses casos, é aconselhado ir no pronto-socorro, para que possa ser feito o tratamento adequado por um médico ou enfermeiro. O tratamento depende da gravidade da infecção, podendo ser necessário o uso de analgésicos ou de antibióticos. 
Como cuidar do Piercing para não inflamar

Como cuidar de cada Tipo de Piercing

Embora as dicas de limpeza possam ser usadas em qualquer parte do corpo, cada região do corpo precisa dos seus cuidados especiais, que incluem:
  • Piercing no nariz: é importante limpar o nariz várias vezes ao dia, usando com um lenço e sem apertar, para evitar o contacto do piercing com sujeira do nariz;
  • Piercing no umbigo: é recomendado evitar dormir de barriga para baixo, especialmente durante o primeiro mês, sendo também indicado usar roupa larga que não raspe ou puxe o piercing; 
  • Piercing na orelha: é recomendado evitar dormir sobre o piercing nos primeiros dois meses;
  • Piercing no dedo: é importante usar luvas quando for usar produtos de limpeza fortes, como lixívia por exemplo, sendo também recomendado lavar as mãos com sabão de glicerina várias vezes por dia;
  • Piercing na sobrancelha: é indicado evitar o uso de produtos de beleza nessa região durante o primeiro mês, como bases ou corretivos, por exemplo;
  • Piercing na boca: é importante apostar nos alimentos moles e frios nas primeiras duas semanas após fazer o piercing, optando por comer  iogurte, mingaus e sucos de fruta, por exemplo. Além disso, é também recomendado usar um desinfectante oral após escovar os dentes; 
  • Piercing na região genital: é importante fazer a higiene íntima pelo menos 3 vezes por dia, usando água morna e sabonete íntimo suave. Além disso, deve apostar no uso de roupa íntima de algodão e usar apenas roupas largas durante o primeiro mês.  
Geralmente, a cicatrização total de um piercing demora cerca de um mês, e após esse tempo é possível substituir o piercing colocado na loja, por outro mais pequeno e de material antialérgico. Estes apenas devem ser comprados em lojas especializadas e de confiança, como lojas de tatuagens, piercings ou ourivesarias. 

Principais riscos de fazer um Piercing

Fazer um piercing pode não ser um ato tão inocente quanto possa parecer, uma vez que pode trazer alguns perigos para a saúde, como:
  • Provocar reações de alergia: alguns piercings, especialmente os feitos em níquel, provocam alergia, levando a coceira, vermelhidão e dor no local;
  • Causar infecções: quando os cuidados com o piercing não são respeitados, especialmente no primeiro mês, existe um elevado risco de surgirem infecções que precisam de cuidados médicos; 
  • Podem provocar cicatrizes: dependendo do organismo de cada pessoa podem surgir cicatrizes com queloides no local, que podem deformam a pele.
Em casos mais raros e graves, o uso do piercing pode provocar endocardite, que é a inflamação do tecido que reveste o coração e que é provocado pela entrada de bactérias no coração através do sangue, levando a infecções que podem pôr a vida em risco.
Fonte: www.tuasaude.com